O setor do cobre no País, que fatura R$ 7 bilhões, está preocupado com o destino de uma matéria-prima valiosa para a sociedade: a sucata de cobre. O metal abrange hoje todas as etapas, desde mineração às mais variadas ligas e formas empregadas nos produtos de consumo, tais como: telefones, computadores, automóveis, fios e metais para construção civil.
A questão da reciclagem da sucata de cobre é essencial para o desenvolvimento sustentável do setor. “O sistema de coleta envolve indivíduos e cooperativas, impactando positivamente na renda de muitos trabalhadores”, explica Martins. A entidade propõe algumas medidas urgentes.
1) Normas ambientais específicas
A implementação de normas ambientais específicas e claras, responsabilizando os vários integrantes da cadeia de reciclagem, tanto no aspecto da disposição do material, quanto no seu processamento industrial, também é uma bandeira levantada. “Soma-se também a necessidade de se evitar oportunidades para sonegação fiscal, que é resultado do tratamento informal normalmente associado às sucatas e que, no fundo, prejudicam a própria sociedade brasileira”, diz Martins.
“Devido aos vários benefícios econômicos, sociais e ambientais, a sucata de cobre é, inegavelmente, uma riqueza da nação, e assim precisa ser considerada”, ressalta. Para a ABC e o Sindicel, entidades que representam a cadeia no País, é necessária a criação de diretrizes e normatizações legais, com procedimentos empresariais mais específicos para a sua recuperação, comercialização e fechamento do ciclo de utilização.
2) Combate à informalidade
Outra proposta é acabar com a ideia de que o maior preço obtido na venda da sucata confere maior resultado empresarial. “Esse tipo de postura propicia o crescimento de uma indústria informal que usa essas notas fiscais para “esquentar” materiais que inclusive podem ser originários de roubos”, alerta Martins. “Não à toa, deveria ser instituída a responsabilidade do vendedor em transferir sua sucata somente para empresas sabidamente idôneas que praticam preços de mercado”.
3) Responsabilidade do produtor
Algumas ações, segundo as entidades, são de natureza muito simples. A clara evidência legal de que o gerador da sucata seja co-responsável em desenvolver recicladores com gestão ambiental devidamente certificada é uma delas.
As entidades revelam, ainda, que o consumo de cobre está previsto em ser no mínimo de 1% a 2% acima do crescimento médio do PIB brasileiro nos próximos anos. “Na atualidade, o metal está ligado aos principais setores econômicos como eletrodomésticos, telecomunicações, transporte, energia e infraestrutura”, afirma Martins.
O desafio é efetivar ações empresariais visando ampliar o processo de reciclagem, assim como a quantidade de sucata processada nas fundições brasileiras. Paralelamente, orientar e valorizar o uso de procedimentos organizacionais que permitam a redução de sonegação e da informalidade no negócio da sucata de cobre.
A questão da reciclagem da sucata de cobre é essencial para o desenvolvimento sustentável do setor. “O sistema de coleta envolve indivíduos e cooperativas, impactando positivamente na renda de muitos trabalhadores”, explica Martins. A entidade propõe algumas medidas urgentes.
1) Normas ambientais específicas
A implementação de normas ambientais específicas e claras, responsabilizando os vários integrantes da cadeia de reciclagem, tanto no aspecto da disposição do material, quanto no seu processamento industrial, também é uma bandeira levantada. “Soma-se também a necessidade de se evitar oportunidades para sonegação fiscal, que é resultado do tratamento informal normalmente associado às sucatas e que, no fundo, prejudicam a própria sociedade brasileira”, diz Martins.
“Devido aos vários benefícios econômicos, sociais e ambientais, a sucata de cobre é, inegavelmente, uma riqueza da nação, e assim precisa ser considerada”, ressalta. Para a ABC e o Sindicel, entidades que representam a cadeia no País, é necessária a criação de diretrizes e normatizações legais, com procedimentos empresariais mais específicos para a sua recuperação, comercialização e fechamento do ciclo de utilização.
2) Combate à informalidade
Outra proposta é acabar com a ideia de que o maior preço obtido na venda da sucata confere maior resultado empresarial. “Esse tipo de postura propicia o crescimento de uma indústria informal que usa essas notas fiscais para “esquentar” materiais que inclusive podem ser originários de roubos”, alerta Martins. “Não à toa, deveria ser instituída a responsabilidade do vendedor em transferir sua sucata somente para empresas sabidamente idôneas que praticam preços de mercado”.
3) Responsabilidade do produtor
Algumas ações, segundo as entidades, são de natureza muito simples. A clara evidência legal de que o gerador da sucata seja co-responsável em desenvolver recicladores com gestão ambiental devidamente certificada é uma delas.
As entidades revelam, ainda, que o consumo de cobre está previsto em ser no mínimo de 1% a 2% acima do crescimento médio do PIB brasileiro nos próximos anos. “Na atualidade, o metal está ligado aos principais setores econômicos como eletrodomésticos, telecomunicações, transporte, energia e infraestrutura”, afirma Martins.
O desafio é efetivar ações empresariais visando ampliar o processo de reciclagem, assim como a quantidade de sucata processada nas fundições brasileiras. Paralelamente, orientar e valorizar o uso de procedimentos organizacionais que permitam a redução de sonegação e da informalidade no negócio da sucata de cobre.
Por: Manuela Alegria
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