Pesquisas recentes sugerem que um composto químico encontrado em telas de LCD pode ser usado como um agente anti-microbiano de esterilização.
Em 23 de junho, o Centro de Excelência em Química da Universidade de Green York apresentou os resultados de suas pesquisas, sugerindo que o composto químico acetato de polivinila(PVA), um elemento-chave em equipamentos com tela de cristal líquido (LCD), pode ser usado como uma substância anti-microbiana para combater infecções bacterianas, como aEscherichia coli e Staphylococcus aureus.
Os cristais líquidos contidos nas telas de LCD são potencialmente perigosos, o que representa que um material cada vez mais nocivo entra no fluxo de resíduos. Considerando que a tecnologia continua a avançar, milhões de LCDs são descartados a cada ano.
A legislação da União Europeia impede a incineração de material eletrônico em aterros sanitários e, com poucas técnicas de recuperação viáveis, tornou-se claro para os pesquisadores de novas soluções para LCDs descartados eram necessárias.
"A influência de LCDs na sociedade moderna é dramática - estima-se que 2,5 bilhões de LCDs estão se aproximando do fim da sua vida, sendo os resíduos que crescem mais rapidamente na União Europeia", disse Andrew Hunt, um dos pesquisadores.
"Mas podemos acrescentar [um valor significativo para os] resíduos. Se aquecemos e resfriamos o PVA, e depois realizamos a desidratação do etanol, podemos produzir um material de elevada área superficial mesoporosa que tem um grande potencial para uso em biomedicina.”
A equipe de pesquisadores de York já tinha estudado um método de recuperação de PVA dos ecrãs da televisão e as transformado em uma substância que contribui com a regeneração de tecidos.
Devido à sua compatibilidade com o corpo humano, o PVA também pode ser utilizado em pílulas e curativos, para partes específicas do corpo.
Por: Lori Brown (Go-Green)
Fonte: http://www.portaldasustentabilidade.com.br/Artigo.aspx?id=3735
"Mas podemos acrescentar [um valor significativo para os] resíduos. Se aquecemos e resfriamos o PVA, e depois realizamos a desidratação do etanol, podemos produzir um material de elevada área superficial mesoporosa que tem um grande potencial para uso em biomedicina.”
A equipe de pesquisadores de York já tinha estudado um método de recuperação de PVA dos ecrãs da televisão e as transformado em uma substância que contribui com a regeneração de tecidos.
Devido à sua compatibilidade com o corpo humano, o PVA também pode ser utilizado em pílulas e curativos, para partes específicas do corpo.
Por: Lori Brown (Go-Green)
Fonte: http://www.portaldasustentabilidade.com.br/Artigo.aspx?id=3735
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