Daí a importância de inventar produtos como estas placas de borracha, mais comuns no exterior do que aqui. Estas são feitas de forma artesanal, manualmente, nesta pequena fábrica em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Flocos e fibras de borracha, também chamados de raspas, são resultado da moagem principalmente de pneus que já rodaram muito pelas ruas do país. E de aparas que sobram da fabricação de calçados.
Entrevista com Marcos Moura -Dono da Fábrica:
” Se você consegue aliar, como eu já falei, o respeito ao meio ambiente e tirar coisas que estão sendo colocadas por aí para aproveitar isso de forma a não criar novos detritos, eu acho que tá conseguindo unir o útil ao agradável. Vou ganhar um pouco de dinheiro, fazer o lucro necessário para a empresa e vou contribuir com o meio ambiente”.
Na fabricação das placas também entra esta resina pigmentada, para dar cor e liga. O desafio é conseguir achar uma resina solúvel em água e não de base oleosa como esta que ofereça as mesmas características. Mas o dono da empresa afirma que o processo praticamente não gera resíduos. Segundo ele, cada metro quadrado de placa de borracha utiliza cerca de três pneus, que deixam de ir para aterros sanitários, lixões ou rios de cidades brasileiras.
Entrevista com Marcos Moura- Dono da Fábrica
“Aqui tem a linha de placas que a gente fabrica, várias utilizações. Essa é uma placa que tem bastante resistência, muito densa, se usa para calçamento de ruas. Esta placa tem um grão um pouo maior. A grande utilidade dela é a absorção do som, barreira acústica. Aqui tem uma placa mais macia, mais flexível, que a gente usa para absorção de impacto em playground. Essa placa é feitapara canil, tem um grão maior, permeável, não desenvolve fungo, é fácil de lavar e o animal fica sempre sequinho. Isso aqui é o que a gente chama de coroas, são coroas colocadas na volta dos arbustos, permite a passagem de água, luz, nutrientes. Prá mostrar a permeabilidade a gente faz o teste aqui e agora. Bota água e vê sair 100% embaixo. ”
Fonte: TV Cultura – Repórter Eco/Revista Meio Ambiente
” Se você consegue aliar, como eu já falei, o respeito ao meio ambiente e tirar coisas que estão sendo colocadas por aí para aproveitar isso de forma a não criar novos detritos, eu acho que tá conseguindo unir o útil ao agradável. Vou ganhar um pouco de dinheiro, fazer o lucro necessário para a empresa e vou contribuir com o meio ambiente”.
Na fabricação das placas também entra esta resina pigmentada, para dar cor e liga. O desafio é conseguir achar uma resina solúvel em água e não de base oleosa como esta que ofereça as mesmas características. Mas o dono da empresa afirma que o processo praticamente não gera resíduos. Segundo ele, cada metro quadrado de placa de borracha utiliza cerca de três pneus, que deixam de ir para aterros sanitários, lixões ou rios de cidades brasileiras.
Entrevista com Marcos Moura- Dono da Fábrica
“Aqui tem a linha de placas que a gente fabrica, várias utilizações. Essa é uma placa que tem bastante resistência, muito densa, se usa para calçamento de ruas. Esta placa tem um grão um pouo maior. A grande utilidade dela é a absorção do som, barreira acústica. Aqui tem uma placa mais macia, mais flexível, que a gente usa para absorção de impacto em playground. Essa placa é feitapara canil, tem um grão maior, permeável, não desenvolve fungo, é fácil de lavar e o animal fica sempre sequinho. Isso aqui é o que a gente chama de coroas, são coroas colocadas na volta dos arbustos, permite a passagem de água, luz, nutrientes. Prá mostrar a permeabilidade a gente faz o teste aqui e agora. Bota água e vê sair 100% embaixo. ”
Fonte: TV Cultura – Repórter Eco/Revista Meio Ambiente
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