Segundo um decreto publicado no dia 16 de abril, o grupo de trabalho não só tem que estudar tecnicamente a implantação do sistema conhecido com smart grid, mas também deve identificar fontes de financiamento para a produção dos equipamentos no Brasil.
Grandes empresas do setor de energia como Cemig, Energias de Brasil e CPFL já declaram interesse no setor. Ao mesmo tempo a Google, a Intel e outras empresas do setor de TI já estão pondo a tecnologia na mira de seus investimentos.
O grupo de trabalho vai ser composto por membros do ministério, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Centro de Pesquisa de Energia Elértica (CEPEL). Podem também participar entidades do setor privado que possam contribuir com os estudos.
Por: Alexandre Spatuzza
Fonte: http://www.revistasustentabilidade.com.br/
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