"A logística reversa é processo de planejamento, implementação e controle do fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós-venda e seu fluxo de informação do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recuperar valor ou realizar um descarte adequado. Desta forma, contribuindo para a consolidação do conceito de sustentabilidade no ambiente empresarial, apoiada nos conceitos de desenvolvimento ambiental, social e econômico. " (Patricia Guarnieri)



Crédito da imagem: jscreationzs / FreeDigitalPhotos.net

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Smart Grid - última tendência de energia mundial - energia renovável

Um grupo de trabalho sobre redes inteligentes, recém-montado pelo governo federal, tem até novembro para publicar recomendações e propostas para estabelecer o sistema  de smart grid no pais, informou o Ministério de Minas e Energia.
Segundo um decreto publicado no dia 16 de abril, o grupo de trabalho não só tem que estudar tecnicamente a implantação do sistema conhecido com smart grid, mas também deve identificar fontes de financiamento para a produção dos equipamentos no Brasil.

A smart grid é uma a última tendência no mercado de energia mundial e alvo de investimentos de grandes fundos de capital de risco focados em cleantech pelo seu potencial de melhorar o gerenciamento de energia, permitir um monitoramento à distância para identificar e eliminar perdas e integrar novas fontes de geração, incluindo as renováveis e as distribuídas. Os equipamentos que tipicamente compõem uma rede inteligente são medidores digitais que convergem a tecnologia do setor elétrico com a de TI.
Grandes empresas do setor de energia como Cemig, Energias de Brasil e CPFL já declaram interesse no setor. Ao mesmo tempo a Google, a Intel e outras empresas do setor de TI já estão pondo a tecnologia na mira de seus investimentos.
O grupo de trabalho vai ser composto por membros do ministério, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Centro de Pesquisa de Energia Elértica (CEPEL). Podem também participar entidades do setor privado que possam contribuir com os estudos.

Por: Alexandre Spatuzza
Fonte: http://www.revistasustentabilidade.com.br/

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