Um dos grandes desafios da Educação Ambiental contemporânea, talvez o mais importante e prioritário, segundo a autora é o de fundar vínculos significativos entre o local e o global, entre o ecológico e o socioeconômico. Isto porque frente ao “dever ser” que rodeia a polêmica sobre a Educação Ambiental para a sustentabilidade ou para o desenvolvimento sustentável, impõe-se uma educação sobre o “ser”: sobre o que somos e como somos, aqui e agora, as sociedades contemporâneas imersas em um processo acelerado de globalização econômica.
Para tal situação apresentada, segundo a Lei 9.795 (BRASIL – abr. 1999) em seu Artigo 2º a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
A educação ambiental segundo Dias (2006) “é um conjunto de atividades que busca informar e sensibilizar as pessoas sobre a complexa temática ambiental, estimulando o envolvimento em ações que promovam hábitos sustentáveis de uso dos recursos naturais, além de propiciar reflexões sobre as relações ser humano-ambiente”.
Esta realidade é visível pelas atitudes observadas diariamente necessitando de ferramentas pertinentes a disseminação de informações como meios eletrônicos, matérias impressas, entre outros.
Segundo a Lei 9.795 (BRASIL – abr. 1999) referente à Educação Ambiental agrega valores na capacidade de cada pessoa proporcionando um relacionamento mais harmonioso com o meio ambiente, possibilitando uma melhor qualidade de vida para as futuras gerações.
Sabendo se da incumbência do processo educativo formal ou informal, é fundamental apresentar informações à sociedade como um todo, buscando manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais.
Por: Carlos Alexander de Campos, formado em nivel técnico na área de segurança do trabalho atualmente funcionário publico, formando em nivel superior no curso de Tecnologia em Gestão Ambiental com ênfase na empresa e um dos membros fundador da ONG Representantes Ambientais de Cosmópolis.
Trecho extraído do artigo: Coleta e reciclagem de óleo usado proveniente de frituras como fonte alternativa na redução de resíduos por *Carlos Alexander de Campos, disponível em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário